terça-feira, maio 16, 2006

QUO VADIS, SÉRGITO...?

O meu particularmente turbulento Sábado passado terminou com (mais...) uma janta de aniversário, onde acabei por fazer algumas figuras tristes. E nem bebi, o que ainda é mais curioso. Assim nem sequer tenho desculpa.

Findo o repasto, resolvi alistar-me no corpo expedicionário que zarpou para terminar a noite num simpático barzinho.

Nem mais, senhoras e senhores: o já mítico bar do "Sérgito"*, para (mais...) uma prometedora noite primaveril. Afinal, um relâmpago sempre cai duas vezes no mesmo sítio.

Não sei onde é que estava com a cabeça, mas a verdade é que acabei por alinhar na ideia. Um gajo desnorteado faz coisas que não lembravam ao diabo. E lá fui eu, no encalço do resto dos "peregrinos", na noite do 13 de Maio.

Os batedores do grupo chegaram então à porta do estabelecimento e...nada. Acontece que na porta estava afixado um aviso qualquer, a sugerir coisas muito pouco simpáticas. Basicamente, a palhota tinha sido encerrada à bruta e as fechaduras mudadas por ordem judicial.

Tá mal, caraças, era SÓ UMA prostituta: quando as doses são pequenas, a coisa conta como consumo, e não tráfico.

*http://pauloandre.blogspot.com/2006_04_01_pauloandre_archive.html#114548710753550007


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